Eu e Clara, minha filha de três anos e meio, criamos uma espécie de
lenda íntima entre nós. Colhemos duas folhas da árvore que fica na
janela de nossa sala. Cada um fica com uma folha. Clara guarda a dela
entre os meus livros e eu trago a minha na mochila. Durante o dia,
quando um fica com saudade do outro, olhamos para as folhas e nos
relembramos. São os pequenos sacramentos de amor que só um coração de
criança pode entender…
Texto extraído do blog do meu esposo 'O Camponês'
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