Ser mãe não é fácil e isso não é nenhuma novidade. Conciliar
vida profissional, ser dona-de-casa, ser esposa e cuidar e educar os filhos às
vezes cansa... física e emocionalmente. Não gosto de reclamar e não reclamo,
amo tudo o que o Senhor me deu, só que sou humana (e às vezes me lembro disso).
Tenho um ‘bom emprego’ (não o que
sempre sonhei, mas que me proporciona mais do que eu esperaria), tenho uma casa
‘ajeitadinha’, um marido maravilhoso, filhos que me enchem de orgulho, tenho
uma vida cheia de bênçãos... Mesmo assim, ultimamente parece que nada disso tem
sido suficiente.
Dia desses, com a cabeça no
travesseiro, me peguei tendo esses pensamentos e, mais que depressa, me
corrigi: “Mas por que estou reclamando? Tenho muito mais do que preciso. Sou
feliz!” E sou mesmo! Sinceramente, não sei por qual motivo esses pensamentos me
tomam o coração. Acho que isso é ser
humano, não sou nenhuma heroína, que bom!
Peço a Deus que preencha esse
vazio no meu coração e, se você que lê esse texto também se sente assim, que
Ele faça o mesmo com você!
O Padre Fábio de Melo tem uma
música que sempre diz muito ao meu coração. Aqui estão a letra e o link para
ouvir e orar:
Ao Coração
Deus me entregou bem mais do que mereço
Talvez seja por isso
Que eu me cobre um pouco mais
Não que eu não seja capaz
Mas, às vezes, é difícil
Nem sempre sei fazer o bem que eu desejo
E, às vezes, eu me vejo
Me enganando sempre mais
Não que eu não queira acertar
Mas nem sempre é possível
Já me condeno tanto
Pelos erros que na vida eu cometi
Pelas vezes que eu não soube decidir
E assim, meu coração gritava
Desespero de quem ama
Coração, tu que estás dentro em meu peito
Me condenas desse jeito
E eu não sei por qual motivo
Se és divina voz em mim
Só te peço, por favor, eu sou humano
Não me condenes assim
Humano eu sou assim: virtudes e limites
Se agora me permites
Eu pretendo ser feliz
Sem prender-me ao que não fiz
Mas olhando o que é possível
A dor que, às vezes, vem
Me faz feliz também
Pois ela me recorda
O valor que tem a cruz
Quando a noite esconde a luz
Deus acende as estrelas
Talvez seja por isso
Que eu me cobre um pouco mais
Não que eu não seja capaz
Mas, às vezes, é difícil
Nem sempre sei fazer o bem que eu desejo
E, às vezes, eu me vejo
Me enganando sempre mais
Não que eu não queira acertar
Mas nem sempre é possível
Já me condeno tanto
Pelos erros que na vida eu cometi
Pelas vezes que eu não soube decidir
E assim, meu coração gritava
Desespero de quem ama
Coração, tu que estás dentro em meu peito
Me condenas desse jeito
E eu não sei por qual motivo
Se és divina voz em mim
Só te peço, por favor, eu sou humano
Não me condenes assim
Humano eu sou assim: virtudes e limites
Se agora me permites
Eu pretendo ser feliz
Sem prender-me ao que não fiz
Mas olhando o que é possível
A dor que, às vezes, vem
Me faz feliz também
Pois ela me recorda
O valor que tem a cruz
Quando a noite esconde a luz
Deus acende as estrelas
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